Na época difícil em que vivemos, cada decisão estratégica torna-se importante.
Não é de hoje que escutamos em transmissões esportivas a expressão “em jogos decisivos, errar custa caro”. Pois bem, na época difícil em que vivemos, de crise econômica, instabilidade financeira e escândalos políticos, cada decisão estratégica torna-se importante e com cada vez menos possibilidades de erro. Então, se sua empresa não está faturando alto com algum esquema de propina e a probabilidade de ganhar espaço gratuito em um programa como o Jornal Nacional, em seus quase 45 minutos, falando exclusivamente sobre ela, é pouca, pode não parecer, mas este é um bom momento para vender sua marca. Salvo claro o que falamos lá no começo: não errar e reduzir riscos.
As crises, às vezes, são interessantes, elas nos ensinam a melhorar nossa gestão; administrar em períodos de “vacas gordas” é tranquilo, agora, quando a coisa aperta, é que realmente provamos o quanto somos bons nesse negócio de sobreviver. Os ajustes devem começar imediatamente, o pior erro talvez seja não dar bola para o problema.
Você pode ajustar os custos em quase todos os setores da sua empresa, cortar algumas despesas com fornecedores, renegociar contratos, rever muitas coisas, porém jamais mexa em custos estratégicos. Quando falo neste tipo de custo, refiro-me a um dos mais importantes, a comunicação. Se você quiser entender um pouco mais sobre isso, leia o livro “Dobre Seus Lucros” de Bob Fifer, consultor financeiro de umas 100 da lista das 500 maiores empresas americanas pela Forbes. Pode acreditar, isso vai te ajudar muito a enfrentar tempos como os de agora.
Voltando à comunicação, que é do que realmente entendo, ela está na planilha de custos estratégicos, aqueles que são fundamentais e vitais para a sua marca, então não se descuide deles. Nesta hora, a avaliação correta de alguns pontos é extremamente importante. Saber qual a melhor promoção, os veículos de mídia mais adequados a sua necessidade e uma agência de marketing e branding que esteja mais interessada no sucesso de sua ação ou produto do que na sua verba, são fundamentais.
Aliás, decidir onde veicular suas campanhas não é algo fácil, são muitos canais de mídia: tradicionais, inovadores, online, offline, social, de conteúdo, enfim uma miscelânea que pode te deixar bem confuso. Todos com seus números de target, share e outras palavrinhas estrangeiras que os publicitários adoram. É aí que a experiência, ética e credibilidade das agências e veículos de comunicação, fazem toda a diferença. Não é hora de impressionar com termos difíceis e incompreensíveis, o momento é de avaliar com cuidado, de usar o conhecimento para inovar e apresentar as melhores soluções para cada case.
Não pense que estudamos design, psicologia, neuromarketing, antropologia e tantas outras ciências e conteúdos só para nos gabarmos disso. O conhecimento é a melhor arma contra erros. Entender o consumidor, o mercado, os veículos de mídia, a cultura de cada público é mais do que apenas importante, é vital. Vivemos um momento em que fazer o mesmo de antes já não basta, precisamos renovar, como diz o slogan do Festival de Publicidade de Gramado deste ano: “Nunca a diferença fez tanta diferença”.
Então, na hora de planejar suas estratégias e ações, escolha bem seus parceiros: uma agência que tente te impressionar pelo conhecimento e não pelas firulas do mercado e seus “superegos”, veículos de comunicação inovadores, conectados e que tragam consigo algumas décadas de credibilidade, podem ser decisivos para reduzir suas chances de erro. E o melhor: eles estão aqui, bem pertinho de você e da sua marca, é só procurar com atenção.
Artigo publicado originalmente no Jornal Noroeste
